Professora da UFSM, no Departamento de Comunicação Social, artista, jornalista e escritora, foi sempre um mulher muito avançada em suas idéias, opiniões e vivências.
O professor Diorge Konrad, seu colega da UFSM, a descreve muito bem , na homenagem através da SEDUFSM, e foi de lá que retirei esta frase, para mostrar um pouco mais, desta mulher guerreira.
"QUANDO UM HOMEM MORRE É COMO SE UMA BIBLIOTECA INTEIRA SE INCENDIASSE."
É um antigo provérbio africano citado na contracapa do livro " Uma jornalista conhecendo os ensinamentos da ancestralidade e convivendo com a sabedoria da Etnia Bijagó, de autoria de Rhéa Gartner.
Para mim, que a conheci mais no Sindicato, ela era a mulher de opinião forte, que levava à muitas reflexões. Viveu e soube viver à sua maneira!
Fica a saudade...
Lamentável perda!
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