quarta-feira, 30 de maio de 2012

RECORDAÇÕES

Lendo o comentário que a colega Sonia Tolfo colocou  na minha última publicação, associei com a lembrança de minha 1ª bicicleta, preta e branco. Na realidade, do meu º triciclo, como eram chamadas  essas bicicletas de 3 rodas.
Pois bem, a recordação desse fato,  me reportou ao dia em que  ganhei este presente. E que dia seria  senão em uma data muito especial? Meu aniversário, meu 3º  aniversário, em que   a torta  era a Arca de Noé , e minhas amigas  foram convidadas para participar da festinha.
Apareço lambendo uma colherinha, possivelmente  do merengue  que tirei  da torta.
A menina de trancinha, é a Elisa Halmenschlager, minha amiga que mora hoje aqui em Santa Maria também.
Meu avô Juca aparece, e  ao seu lado direito, minha madrinha  tia Lúcia, que muitas festas  fez para mim.Eu fiz tres anos de idade, mas recordo dessea festa, pode?


 Quero comentar também  sôbre a minha  1ª bicicleta ,verde, que recebi aos 10 anos , de  meu avô Juca e da madrinha Lúcia ,
Morávamos com os avós e tios maternos, depois que   minha mãe  faleceu,  em 1957, e no Natal de 1959, foi que ganhei a bicicleta.
 Tem detalhes muito importante em relação à ela : era a 1ª bicicleta média feminina, isto é, não era de tamanho para adulto , mas  superava altura de triciclos; não tinha o cano no meio , como as bicicletas  prá  homem; e o mais importante, era a PRIMEIRA BICICLETA  DESTE TIPO  a chegar no Bazar Leão, (Cerro Largo), loja de meu padrinho Léo Dewes, e isto fazia uma grande diferença entre as amizades, pois era a loja de brinquedos ,  dos  nossos sonhos  de criança.
Nossa, lembro até hoje, que  logo quis aprender a andar, e pedi a um funcionário do meu avô que  me ajudasse, pois queria sair logo sem as rodinhas  pequenas , laterais ,que  ajudavam a equilibrar a bicicleta , ao andar. Enquanto o rapaz segurava  a bicicleta  eu fui  pedalando e  me mantinha equilibrada, até o momento em que fiz uma pergunta, e ele não respondeu. Fui olhar prá trás, prá saber porquê, e ai... me estatelei no chão...
A vontade de  aprender logo foi maior. Levantei do chão, tornei a montar(era esse o termo usado), na bicicleta e pedi mais um pouco de ajuda , e...aprendi!
Hoje  ainda  sei andar de bicicleta, e fiquei feliz ao saber que em Santa Maria, aos domiongos teremos uma ciclovia para pedalar. Aguardo ansiosamente por isto!
E, está aí minha crônica, que brotou pelo comentário de uma blogueira! Obrigada amiga Sonia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário